
Congresso Nacional e Ipê Amarelo

Semibiográfico,poesias, crônicas, contos e haikais. "Eu canto porque o momento existe e a minha alma está completa. Não sou alegre nem sou triste: Sou poeta."
Congresso Nacional e Ipê Amarelo
O pica-pau-do-Parnaíba, que tem o nome científico de Celeus obrieni, é uma daquelas aves que encantam os pesquisadores por suas características peculiares. Primeiramente, o seu topete vermelho é muito vistoso, juntamente com os tons marrons vivos da plumagem do corpo. O tamanho também é razoável, chegando a quase 30cm.
A coruja-do-mato, Strix virgata, é uma espécie bastante comum, que ocorre desde o México até a Argentina. Tem entre 28 e 38cm de comprimento, e pode pesar até 320g. Os mexicanos a chamam de búho café, por causa de sua cor marrom predominante. Já o seu nome em inglês é Mottled owl, que significa coruja pintada, numa referência à plumagem cheia de pintas na tonalidade marrom escuro.
Natal 2009
Os selos focalizam os tradicionais presépios Ana Rech, situados no município de Caxias do Sul, na serra gaúcha, caracterizados pela singeleza e expressividade de suas formas e a guirlanda, que contém, além da tradicional estrela de Natal e do laço vermelho com dourado, frutos do azevinho, da qual é originalmente confeccionada. Símbolo da prosperidade, amor e boa sorte, é um dos mais belos ícones natalinos, reconhecido e admirado mundialmente por sua beleza e significado. Os anjos que ilustram o bloco comemorativo transmitem paz, leveza e suavidade, sentimentos típicos do Natal, e a estrela representa o nascimentp do menino Deus.
Emissão Mercosul – produtos de exportação – circuito das frutas – turismo rural
O selo ilustra: Frutas, plantas e árvores frutiferas, comércio, exportações, relações internacionais, Mercosul.
Algumas peças com base nos selos, carimbo, envelope, postais.
Imagem:
Lançamento: setembro 2009
Os selos desta emissão focalizam a presença holandesa no Brasil, apresentando, o Período Nassoviano e sua nítida influência assinalada na região Nordeste, e, em particular, no estado de Pernambuco, bem como os seus reflexos perpassados por mais de três séculos, até nossos dias.
Um escrivão da Fazenda Real, quando inventariou os prédios e apetrechos bélicos deixados pelos holandeses, ao se referir ao momento de governo de João Maurício de Nassau, disse ser o do Tempo da Boa Paz. A Companhia das Índias Ocidentais, ao solicitar informações sobre a conquista da empresa no Brasil Nordeste, não desejava, em princípio, a informação que nos legou aquele dirigente. Nassau, ao trazer pintores e outros especialistas para a sua corte, no Recife, tinha mais do que a idéia de informar. Ele desejava, à maneira de tantos holandeses da época, levar consigo, o mundo novo, descoberto pouco mais de cem anos antes. A qualidade de tal legado impressiona enormemente. São informações cartográficas, imagens das vilas e cidades e, ainda, um rico acervo sobre a flora, a fauna e a gente do Brasil Holandês, selecionados e levados para a Holanda.
João Maurício de Nassau tornou-se personagem tão importante daqueles 24 anos de ocupação holandesa, que chega a ser confundido com esse próprio domínio, em termos de cultura. A valorização daquele legado começou no século XIX e se acentuou no seguinte, criando-se com tal feito, uma plêiade de estudiosos do período, a ponto de se tornar um dos temas preferidos, em face de sua natureza cultural, relegando, às vezes, aqueles voltados à economia e às finanças.
Por tais razões, a influência holandesa merece ser destacada no cerne da história brasileira. Não somente sob o aspecto econômico, mas, principalmente, pelo cultural, o que propicia uma melhor compreensão do Nordeste brasileiro.
O Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano comemora esse período histórico sob a ótica cultural brasileira e sua relação com a cultura holandesa, presente em Pernambuco, à época do domínio holandês.