“Fiz a escalada da montanha da vida removendo pedras e plantando flores.”
quinta-feira, 30 de abril de 2009
OMS alerta contra transmissão da gripe suína em hospitais
A Organização Mundial da Saúde OMS pediu atenção redobrada no controle e supervisão de casos suspeitos de gripe suína para evitar transmissão dos vírus em hospitais e para evitar que profissionais de saúde espalhem a doença.
O alerta veio um dia depois da organização aumentar o nível de alerta mundial para cinco, porque considera iminente a ocorrência de uma pandemia.
A gripe suína já atingiu 13 países e deixou oito mortos no México e um nos Estados Unidos. Além destes países, há casos registados Canadá, Israel, Nova Zelândia, Alemanha, Escócia, Inglaterra, Áustria, Suíça, Holanda, Espanha e Peru --o primeiro na América do Sul.
Médicos e demais funcionários de hospitais devem usar máscaras e luvas e lavar as mãos com frequência, de modo a reduzir o risco de contágio entre eles e para os pacientes, disse a agência da ONU em um novo boletim de orientação sobre a doença.
O vírus é transmitido como o de uma gripe comum, de pessoa para pessoa e pode ser transmitido dias antes da pessoa começar a exibir os sintomas ou mesmo depois de já ter apresentado melhora.
Os sintomas em humanos são parecidos com os da gripe comum e incluem febre acima de 39°C, falta de apetite e tosse.
Foi comprovado o primeiro caso na América do Sul - no Peru. Pois é. como diria o compositor: Tu vens, tu vens , eu ja escuto teus sinais
quarta-feira, 29 de abril de 2009
Depois, o que toco às vezes floresce
e os outros podem pegar com as duas mãos."
(Clarice Lispector)
terça-feira, 28 de abril de 2009
Pablo Neruda
O ontem não existe mais para você.
Ele desapareceu enquanto você dormia.Já era. ,
Será mais fácil agarrar uma nuvem de fumaça.Você não tem como mudar ou melhorá-lo.
Sinto muito. Segundas chances não são permitidas.
A areia da ampulheta não cai para cima.
O ponteiro dos segundos do relógio se recusa a andar para trás.
O calendário mensal se lê da esquerda para a direita, e não ao contrário.
O ontem não existe mais para você.
O amanhã ainda não existe. A não ser que você acelere a órbita da Terra
ou convença o sol a nascer duas vezes antes de se pôr,
você não pode viver o amanhã hoje.
Você só tem o hoje.
Este é o dia em que Deus age.
Viva no dia de hoje.
Você tem que estar presente para ganhar.
Não sobrecarregue o hoje com os arrependimentos de ontem nem o estrague com os problemas de amanhã.Livro: Todo dia é um dia especialAutor: Max Lucado
sábado, 25 de abril de 2009
Oceano
Composição: DjavanAssim
Que o dia amanheceu
Lá no mar alto da paixão
Dava pra ver o tempo ruir
Cadê você? Que solidão!
Esquecera de mim
Enfim
De tudo que há na terra
Não há nada em lugar nenhum
Que vá crescer sem voce chegar
Longe de ti tudo parou
Ninguém sabe o que eu sofri
Amar é um deserto
E seus temores
Vida que vai na sela
Dessas dores
Não sabe voltar
Me dá teu calor
Vem me fazer feliz
Porque eu te amo
Você deságua em mim
E eu oceano
Esqueço que amar
É quase uma dor
Só sei
Viver
Se for
Por você
sexta-feira, 24 de abril de 2009
O POVO"
Há no mundo uma raça de homens com instintos sagrados e luminosos,
divinas bondades do coração, com uma inteligência serena e lúcida,
com dedicações profundas, cheias de amor pelo trabalho e de adoração
pelo Bem, que sofrem, que se lamentam em vão.
Estes homens são o POVO.
Estes homens estão sob o peso do calor e do Sol, tangidos pelas chuvas,
roídos pelo frio, descalços, mal nutridos; lavram a terra, revolvem-na,
gastam a sua vida, a sua força, para criar o pão, o alimento de todos.
Estes homens são o POVO, e são os que nos alimentam.
Estes homens vivem nas fábricas, pálidos, doentes, sem família,
sem doces noites, sem um olhar amigo que os console, sem ter o
repouso do corpo e a expansão da alma, e fabricam o linho, o pano,
a seda, os estofos.
Estes homens são o POVO, e são os que nos vestem.
Estes homens vivem debaixo das minas, sem o Sol e as doçuras
consoladoras da natureza, respiram mal, comendo pouco, sempre
nas vésperas da morte, rotos, sujos, curvados, e extraem o metal,
o minério, o cobre, o ferro, e toda a matéria das indústrias.
Estes homens são o POVO, e são os que nos enriquecem.
Estes homens, nos tempos de lutas e de crises, tomam as velhas
armas da Pátria, e vão, dormindo mal, com marchas terríveis, à neve,
à chuva, ao frio, nos pesados calores, combater e morrer longe
dos filhos e das mães, sem ventura, esquecidos, para que nós
conservemos o nosso descanso opulento.
Estes homens são o POVO, e são os que nos defendem.
Estes homens formam as equipagens dos navios, são lenhadores,
guardadores de gado, servos mal retribuídos e desprezados.
Estes homens são o POVO, e são os que nos servem.
E o mundo oficial, opulento, soberano, o que faz a estes homens
que o veste, que o alimenta, que o enriquece, que o defende, que o serve?
Primeiro despreza-os; não pensa neles, não vela por eles, trata-os
como se tratam os bois; deixa-lhes apenas uma pequena porção
dos seus trabalhos dolorosos; não lhes melhora a sorte, cerca-os de
obstáculos e de dificuldades; forma-lhes em redor uma servidão que
os esmaga; não lhes dá proteção; e, terrível coisa, não os instrui:
deixa-lhes morrer a alma.
É por isso que os que têm coração e alma, e amam a justiça,
devem lutar e combater pelo POVO.
E ainda que não sejam escutados, têm na amizade dele uma consolação".
( Eça de Queirós)
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Rosas... rosas... rosas...
Rosas formosas,
são rosas de mim.
Rosas a me confundir.
Rosas a te confundir
com as rosas,
as rosas, as rosas de abril.
Rosas... rosas... rosas...
Rosas mimosas,
são rosas de ti.
Rosas a me confundir.
Rosas a te confundir
com as rosas,
as rosas, as rosas de abril!
DORIVAL CAYMMI
Inspiração divina
por Redação ONNE
Passagens bíblicas são tema de exposição em São Paulo
"A Torre de Babel" (2004-2009) Divulgação |
Engenheiro por formação e artista plástico autodidata, Carlos Araújo começou a pintar quadros religiosos em 1992, aos 42 anos, quando recebeu uma encomenda de uma escritora francesa para um livro que ela escreveria. Essa nova fase resultou no projeto "Bíblia Citações", lançado no Brasil e Europa em 2007, cujo primeiro exemplar foi entregue ao Papa Bento XVI quando o Pontífice visitou o Palácio dos Bandeirantes. O trabalho agradou tanto ao Papa que ele escreveu um prefácio para a primeira edição do livro, lançada na Bienal de Arte Contemporânea de Florença, na Itália, em dezembro do mesmo ano.
Veja mais obras de Carlos Araújo na exposição:
"A Formação do Homem" (1999) Divulgação |
"Adão cultiva o Paraíso" (2004-2007) Divulgação |
"Apocalipse" (1998-2001) Divulgação |
"O Clamor de Elias" (1998-2001) Divulgação |
"Tentações no Monte" (2004-2007) Divulgação |
"Os ramos do carvalho prendem Absalão" (1999-2004) Divulgação |
Carlos Araújo em frente a sua obra "Ascensão" (Divulgação) |
SERVIÇO
- Carlos Araújo - "Visões da Alma"
De 24 de abril a 3 de maio de 2009
De segunda a sábado, das 10 às 22hs; domingo, das 14 às 20hs
Espaço Arte M. Mizrahi
Shopping Higienópolis - Av. Higienópolis, 618
(11) 3823-2828 e 3826-3957
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Alguém precisa tomar Lexotan - eu acho que não é o Joaquim....
Gilmar Mendes e Joaquim Barbosa batem boca no STF
O cilma esquentou entre os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante a sessão plenária desta quarta-feira. Ao discutirem um embargo de declaração impetrado pela Procuradoria Geral da República (PGR), o ministro Joaquim Barbosa disparou contra o presidente da corte, Gilmar Mendes. No momento mais quente da briga, Barbosa afirmou que Mendes "está na mídia destruindo a credibilidade do judiciário brasileiro".
Veja o bate-boca em vídeo
O bateboca começou durante a discussão de um embargo de declaração a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 2791, proposto pelo governo do Paraná. A lei em questão cria o Sistema de Seguridade Funcional do Estado do Paraná e transforma o Instituto de Previdência e Assistência aos Servidores do Estado do Paraná (IPE) no Paranaprevidência. Foi contestado um trecho da lei que permitia os serventuários da Justiça não remunerados pelo estado a serem inscritos no regime próprio de previdência dos servidores públicos estaduais de cargos efetivos.
Mendes defendia que o Supremo deveria se pronunciar sobre os efeitos da decisão. Barbosa, entretanto, foi contra à tese. Nesse momento, começou a troca de farpas entre os dois membros da mais alta corte de Justiça do país. "A sua tese deveria ter exposta em pratos limpos", disparou Barbosa. "Ela foi exposta em pratos limpos, eu não sonego informação. Vossa excelência me respeite. Isso foi discutido. Vossa excelência não estava na sessão. Vossa excelência faltou à sessão", devolveu o presidente do STF.
Percebendo que o clima esquentaria ainda mais, o ministro Carlos Ayres Britto decidiu pedir vista ao processo, na expectativa de que o bateboca parasse ali. Entretanto, o ministro Carlos Alberto Direito pediu para que o plenário analisse outro processo, de tema similar. Mostrando que não havia superado as críticas do colega, Gilmar Mendes citou a data que a ADI 2791 foi julgada e voltou a dizer que Barbosa não estava presente à sessão. "Todos os pressupostos foram explicados à época, nenhuma informação foi sonegada."
A partir dessa frase, o plenário do STF testemunhou, por aproximadamente cinco minutos, a briga entre os dois ministros. Barbosa sentiu a necessidade de rebater, depois da explicação de Mendes. "Eu não falei em sonegação de informação, ministro Gilmar. O que eu disse: nós discutimos, naquele caso anterior, sem nos inteirarmos totalmente das consequencias da decisão, porque inseria os beneficiários. Eu acho um absurdo", retrucou Barbosa.
O que até então era uma discussão acalorada sobre um caso específico, descambou para as ofensas pessoais. O presidente do Supremo disse que "quem votou na época sabia [das consequencias]" e que o colega "julgaria por classe". Seguiu-se então o seguinte diálogo:
Joaquim Barbosa - Não [não julga por classe], eu sou atento às consequencias da minha decisão.
Gilmar Mendes - Todos nós somos. Vossa excelência não tem condições da dar lição de moral.
Joaquim Barbosa - E nem vossa excelência! Vossa excelência está destruindo a justiça deste país.
(Gilmar Mendes gargalha ao fundo)
Joaquim Barbosa - E vem agora dar lição de moral em mim? Saia à rua ministro Gilmar, saia à rua.
Carlos Ayres Britto interrompe - ministro Joaquim, nós já superamos essa discussão com meu pedido de vista.
Joaquim Barbosa - Vossa excelência [Gilmar Mendes] não tem nenhuma condição...
Gilmar Mendes - Eu estou na rua ministro Joaquim.
Joaquim Barbosa - Vossa excelência não está não. Vossa excelência está na mídia destruindo a credibilidade do Judiciário brasileiro. Quando vossa excelência se dirige a mim, não está falando com os seus capangas no Mato Grosso, ministro Gilmar.
Ayres Britto voltou a interromper a discussão dos dois. A ele, juntou-se o ministro Marco Aurélio Mello, que sugeriu encerrar a sessão naquele momento. Marco Aurélio comentou que esse tipo de bateboca não traz nenhum benefício para o Supremo. Barbosa, antes do encerramento, ainda procurou se defender. "Fiz uma intervenção regular, normal. A reação brutal, como sempre, veio de vossa excelência [Gilmar Mendes]." O presidente da corte respondeu: "Vossa excelência disse que eu faltei aos fatos, o que não é verdade".
A sessão acabou sendo encerrada naquele momento. Mendes, então, convocou todos os ministros para uma reunião dentro do seu gabinete. Barbosa saiu sem conversar com a imprensa. Até o momento, a assessoria de imprensa do STF não se pronunciou sobre o assunto. Por conta do bateboca, a plenária do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que deveria iniciar às 19h, começou somente às 20h30. Na composição da corte eleitoral, estão três ministros do Supremo.
Esta foi a segunda briga pública entre Barbosa e Mendes. Em setembro de 2007, os dois discutirram quando o hoje presidente do STF propôs votar novamente, com a presença de todos os 11 ministros que integram o Supremo, uma questão decidida em uma ocasião anterior, quando um dos ministros não estava. "Ministro Gilmar, me perdoe a palavra, mas isso é 'jeitinho'. Nós temos que acabar com isso”, disse Barbosa na ocasião. Em resposta, Mendes disse que não iria responder à provocação. "Vossa Excelência não pode pensar que pode dar lição de moral aqui”, retrucou Mendes, em 2007.Alguns minutos após a discussão, o video já estava registrado no You Tube. Além do meio virtual, telejornais e programas de rádio de diversos veículos de comunicação já exibem imagens e audio com as principais bravatas dos ministros. Em poucas horas, o vídeo já tinha mais de 300 exibições no You Tube e 26 comentários, a maioria elogiando Joaquim Barbosa e criticando Gilmar Mendes.
22 de abril - Descobrimento do Brasil
A Pátria
(Olávio Bilac)
Ama, com fé e orgulho, a terra em que nasceste!
Criança! não verás nenhum país como este!
Olha que céu! que mar! que rios! que floresta!
A Natureza, aqui, perpetuamente em festa,
É um seio de mãe a transbordar carinhos.
Vê que vida há no chão! vê que vida há nos ninhos,
Que se balançam no ar, entre os ramos inquietos!
Vê que luz, que calor, que multidão de insetos!
Vê que grande extensão de matas,
onde impera Fecunda e luminosa,
a eterna primavera!
Boa terra!
jamais negou a quem trabalha
O pão que mata a fome, o teto que agasalha...
Quem com o seu suor a fecunda e umedece,
Vê pago o seu esforço, e é feliz, e enriquece!
Criança! não verás país nenhum como este:
Imita na grandeza a terra em que nasceste!"
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Parabéns Brasília, nossa Capital Federal, pelo se 49º Aniversário!!!!!
[DE Bertolt Brecht]
1
É verdade, eu vivo em tempos negros.
Palavra inocente é tolice.
Uma testa sem rugas Indica insensibilidade.
Aquele que ri Apenas não recebeu ainda A terrível notícia.
Que tempos são esses, em que Falar de árvores é quase um crime
Pois implica silenciar sobre tantas barbaridades?
Aquele que atravessa a rua tranquilo
Não está mais ao alcance de seus amigos
Necessitados? Sim, ainda ganho meu sustento
Mas acreditem: é puro acaso.
Nada do que faço Me dá direito a comer a fartar
Por acaso fui poupado
(Se minha sorte acaba, estou perdido!)
As pessoas me dizem:
Coma e beba! Alegre-se porque tem!
Mas como posso beber e comer, se Tiro o que como ao que tem fome
E meu copo d'água falta ao que tem sede?
E no entanto eu como e bebo.
Eu bem gostaria de ser sábio
Nos velhos livros se encontra o que é sabedoria:
Manter-se afastado da luta do mundo e a vida breve Levar sem medo
E passar sem violência
Pagar o mal com o bem
Não satisfazer os desejos, mas esquecê-los Isto é sábio.
Nada disso sei fazer: É verdade, eu vivo em tempos negros.
2
À cidade cheguei em tempo de desordem
Quando reinava a fome. Entre os homens cheguei em tempo de tumulto E me revoltei junto com eles. Assim passou o tempo
Que sobre a terra me foi dado. A comida comi entre as batalhas Deitei-me para dormir entre os assassinos
Do amor cuidei displicente
E impaciente contemplei a natureza.
Assim passou o tempo Que sobre a terra me foi dado.
As ruas de meu tempo conduziam ao pântano.
A linguagem denunciou-me ao carrasco.
Eu pouco podia fazer. Mas os que estavam por cima
Estariam melhor sem mim, disso tive esperança.
Assim passou o tempo Que sobre a terra me foi dado.
As forças eram mínimas.
A meta Estava bem distante.
Era bem visível, embora para mim
Quase inatingível.
Assim passou o tempo
Que nesta terra me foi dado.
3
Vocês, que emergirão do dilúvio
Em que afundamos Pensem
Quando falarem de nossas fraquezas
Também nos tempos negros
De que escaparam.
Andávamos então, trocando de países como de sandálias
Através das lutas de classes, desesperados
Quando havia só injustiça e nenhuma revolta.
Entretanto sabemos:
Também o ódio a baixeza
Deforma as feições.
Também a ira pela injustiça
Torna a voz rouca.
Ah, e nós que queríamos preparar o chão para o amor
Não pudemos nós mesmos ser amigos.
Mas vocês, quando chegar o momento
Do homem ser parceiro do homem
Pensem em nós
Com simpatia.
Estou alegre e o motivo
beira secretamente à humilhação,
porque aos 50 anos não posso mais fazer curso de dança, escolher profissão, aprender a nadar como se deve.
No entanto, não sei se é por causa das águas,
deste ar que desentoca do chão as formigas aladas,
ou se é por causa dele que volta
e põe tudo arcaico, como a matéria da alma,
se você vai ao pasto,
se você olha o céu,
aquelas frutinhas travosas,
aquela estrelinha nova,
sabe que nada mudou.
O pai está vivo e tosse,
a mãe pragueja sem raiva na cozinha.
Assim que escurecer vou namorar.
Que mundo ordenado e bom!
Namorar quem?
Minha alma nasceu desposada
com um marido invisível.
Quando ele fala roreja
quando ele vem eu sei,
porque as hastes se inclinam.
Eu fico tão atenta que adormeço
a cada ano mais.
Sob juramento lhes digo:
tenho 18 anos. Incompletos.
Romanesco, o brócolis fractal
Desde que assisti um programa na TV Educativa sobre fractal me encantei pelo tema. Se entendi? Mais ou menos.... o apresentador mostrava paisagens que lembravam figuras geométricas e ... recortes de papel, sabe aqueles bonequinhos de papel que a gente dobra a folha varias vezes e corta apenas uma vez, e a desenho se reproduz tantas vezes quantas forem as dobras?
Não entendi plenamente, Matematica não é o meu forte. Mas gosto das imagens fractais, da arte fractal. Gosto e admiro o belo
A geometria fractal é o ramo da matemática que estuda as propriedades e comportamento dos fractais. Descreve muitas situações que não podem ser explicadas facilmente pela geometria clássica, e foram aplicadas em ciência, tecnologia e arte gerada por computador.
Um fractal (anteriormente conhecido como curva monstro) é um objeto geométrico que pode ser dividido em partes, cada uma das quais semelhante ao objeto original. Diz-se que os fractais têm infinitos detalhes, são geralmente auto-similares e independem de escala. Em muitos casos um fractal pode ser gerado por um padrão repetido, tipicamente um processo recorrente ou iterativo.
O termo foi cunhado em 1975 por Benoît Mandelbrot, matemático francês nascido na Polônia, que descobriu a geometria fractal na década de 70 do século XX, a partir do adjetivo latino fractus, do verbo frangere, que significa quebrar.
Fractais naturais são encontradas freqüentemente na natureza. Estes objetos exibem uma estrutura complexa próxima aos objetos matemáticos, porém finitas, se as observarmos em escalas maiores.
Os fractais naturais estão à nossa volta, basta observarmos as nuvens, as montanhas, os rios e seus afluentes, os sistemas de vasos sanguíneos, os feixes nervosos, etc.Fonte: Wilkipedia
domingo, 19 de abril de 2009
19 de abril - Dia do Indio
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.overmundo.com.br/_
Domingo, Abril 19, 2009
E a onça virou poodle.
Fonte: BLOGDOCORONEL
Sou um mestre na arte
De falar em silêncio
Toda a minha vida falei
Calando-me
e vivi em Mim mesmo tragédias inteiras
sem pronunciar
Uma palavra.
Fiódor Dostoiévski
sábado, 18 de abril de 2009
«Entre mim e mim, há vastidões bastantes
para a navegação de meus desejos afligidos.»Cecília Meireles
Minha vida não é essa hora abrupta
Em que me vês precipitado.
Sou uma árvore ante meu cenário;
Não sou senão uma de minhas bocas:
Essa, dentre tantas, que será a primeira a fechar-se.
Sou o intervalo entre as duas notas
Que a muito custo se afinam,
Porque a da morte quer ser mais alta…
Mas ambas, vibrando na obscura pausa,
Reconciliaram-se.
E é lindo o cântico.
Rilke Maria
quinta-feira, 16 de abril de 2009
16/04 - Aniversário de Charles Chaplin
O Caminho da Vida
O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos.
A cobiça envenou a alma dos homens... levantou no mundo as muralhas do ódios... e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e morticínios.
Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria.
Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco.
Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido.
(O Último discurso, do filme O Grande Ditador)
Solidão: um lugar bom de visitar uma vez ou outra, mas ruim de adotar como morada.
Josh Billings
"A sociedade enriquece a mente, mas a solidão é a escola do gênio."
E. Gibbon
"Minha força está na solidão. ..."
"Eu preciso de algumas horas de solidão por dia senão “me muero”.
Clarice Linspector (escritora brasileira, 1925-1977)
"A solidão é para a alma, o que o jejum é para o corpo: Fatal se for prolongada; mas necessária de vez em quando".
Marques de Vauvenarques (1715-1747)."Se você sente tédio quando está sozinho é porque está em péssima companhia".
Jean Paul Sartre
É a solidão que inspira os poetas, cria os artistas e anima o gênio.
Henri Lacordaire
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Ondas de Solidão
Se possuísse uma canoa e um papagaio, podia considerar-me realmente como um Robinson Crusoé, desamparado na sua ilha. Há, é verdade, em roda de mim uns quatro ou cinco milhões de seres humanos. Mas, que é isso? As pessoas que nos não interessam e que se não interessam por nós, são apenas uma outra forma da paisagem, um mero arvoredo um pouco mais agitado. São, verdadeiramente como as ondas do mar, que crescem e morrem, sem que se tornem diferenciáveis uma das outras, sem que nenhuma atraia mais particularmente a nossa simpatia enquanto rola, sem que nenhuma, ao desaparecer, nos deixe uma mais especial recordação. Ora estas ondas, com o seu tumulto, não faltavam decerto em torno do rochedo de Robinson - e ele continua a ser, nos colégios e conventos, o modelo lamentável e clássico da solidão.
Eça de Queirós, in 'Correspondência'
Solidão: um lugar bom de visitar uma vez ou outra, mas ruim de adotar como morada.
Josh Billings
"A sociedade enriquece a mente, mas a solidão é a escola do gênio."
E. Gibbon
"Minha força está na solidão. ..."
"Eu preciso de algumas horas de solidão por dia senão “me muero”.
Clarice Linspector (escritora brasileira, 1925-1977)
"A solidão é para a alma, o que o jejum é para o corpo: Fatal se for prolongada; mas necessária de vez em quando".
Marques de Vauvenarques (1715-1747)."Se você sente tédio quando está sozinho é porque está em péssima companhia".
Jean Paul Sartre
É a solidão que inspira os poetas, cria os artistas e anima o gênio.
Henri Lacordaire
terça-feira, 14 de abril de 2009
"Só se pode viver perto de certa pessoa, sem perigo de ódio, se a gente tem amor.
Qualquer amor já é um pouquinho de saúde, um descanso da loucura”