quarta-feira, 10 de junho de 2009

Primeira Adoção por casal homossexual em Goiás.


Juiz da Infância e Juventude em Goiânia, Maurício Porfírio Rosa não vê impedimento de casais gays adotarem filhos, já que o foco do direito não está no adotante, e sim no adotado. “A adoção só pode ser conferida quando houver vantagem para a criança. Isto está claro no Estatuto da Criança e Adolescente (ECA).”

Entretanto, o magistrado ressalva: “O núcleo familiar padrão é formado por pai, mãe e filhos. Esse é o modelo ideal”. Frisa, por outro lado, que durante o processo no Juizado a orientação sexual dos interessados não é anotada.

Essa declarações foram feitas em 2007. Hoje, o Juiz Maurício Porfírio sentenciou concedendo guarda de uma menina de dois anos a um casal de mulheres. A sentença foi baseada em decisão do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. O juiz fundamentou sua decisão na união estável entre as parceiras que ja convivem há oito anos, e no fato de o irmão mais velho da adotada já ser adotado por uma das parceiras.

O casal adotante reside em Brasília, uma delas tem 49 anos , e é funcionária pública.

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Um comentário:

Karla disse...

Observando o tipo de família que existe atualmente, chamada pelos psicólogos como família mosaico, ou até mesmo famílias que são chefiadas por mães que fazem o duplo papel, pai e mãe, "pãe" como já ressaltou o Dr. Ary Queiroz; nada impede que um casal homossexual adote.
O necessário para a criança é ser amada, cuidada e não a opção sexual dos pais.
Muitos homossexuais são mais honrados que muitos homens. Sabem tratar e conquistar, amar e ajudar, cumprem com seus compromissos, são bons funcionários, bons filhos e podem ser os melhores amigos.
Portanto, essas qualidades são básicas para educação e formação do caráter de uma criança.

 
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